sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Foliculários Cativantes.

Estimados protótipos, seres de profundo e glorificante intelecto, venho por meio deste expressar meu inigualável e supremo pasmo por vós, graduandos jornalistas. Invejo a probidade intelecto- argumentativa de Thomas Filgueiras e seu timbre vocal embaucador de jovens donzelas e desencorajador de galanteadores. Exalto com notoriedade, a objetividade de Fernando Henrique, nosso pseudo-presidente encantado pelo craque Breno Evangelista. Ressalto a erudição  futebolesca de Gabriel Contim e o modo cortês de Victor Rinaldi para com os demais ainda que não sejam tão demais assim. Sanciono a carestia que prezo sem o silêncio de Ricardo Diniz e que os belos cachos de Lucas Ragazzi me causam certos  anseios estrênuos.
Confesso, não resisto aos recônditos gomos de Thiago Bonna, e o remoque de Marcus Celestino que me tangem harmoniosamente. Impressiono-me com a graciosidade de Ígor Passarini e me perco em meio a devaneios com o léxico proparoxítono de Luiz Othavio, sem precisão de entorpecentes. Agrada-me a fleuma de Vinícius Andrade e o garbo de Luís Felipe Salgado. Enamoro- me pelo tom mulato de Paulo Felipe e o modo heteróclito de Leandro Vita. Meu físico letifica ao contemplar o traslado de Frederico Paco e não desconhece a quietude de Guilherme Antunes. Meu paradigma é a envergadura crítica de Fabrício Lima.
Recompenso este lapso de elocução concedido aos meus séquitos. Gavinhas e ósculos aos demais.

Louis D’ LaVicci Amebaes. (Jag rådjur)

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