Bom dia! Estou em mais uma aula de Filosofia, ouvindo um monte de coisas que para mim não fazem sentido algum. Resolvi hoje sentar-me na última carteira da fileira do meio e observar tudo de longe, ao que me parecia completamente entediante.
A aula começa com trinte e três pessoas de uma turma de sessenta alunos dentro da sala. O professor até que é engraçadinho. Passam-se os primeiros vinte minutos de aula e já encontramos algumas cabeças baixas e pessoas babando. No total, apenas vinte e três pessoas acordadas sendo que dessas, somente sete prestam atenção na aula, cujo tema é o contrato social e a posse de poder. O professor na verdade só dá aula para o canto esquerdo, então não interfere muito prestar ou não atenção nele. (Ah, que isto fique bem claro: eu me incluo nesses sete embora, não tenha a menor noção da discussão neste momento.)
Enquanto uns põem o papo em dia nesta manhã de terça, outros brincam em seus notebooks e tablets, e ainda há aqueles que se divertem em seus sonos. Então, eu resolvi neste momento usar e abusar um pouquinho da minha criatividade. E acredite, eu não fico nenhum pouco incômoda, Já perdi meros quinze minutos de aula, em que somente o professor mantém-se acordado e os outros pescam notoriamente. O que há de mal nisso?
Enfim a aula está acabando (dois incríveis horários geminados e, por milagre, pela primeira vez mantive-me acordada), as pessoas aos poucos vão despertando, os que matavam as aulas (ou foram mortos por elas em outras circunstâncias) estão chegando e os que conversavam... bem, estes continuam incessantes. O professor ainda é engraçadinho e agora imita uma criança matando uma barata (ou seria uma largatixa?)
A aula começa com trinte e três pessoas de uma turma de sessenta alunos dentro da sala. O professor até que é engraçadinho. Passam-se os primeiros vinte minutos de aula e já encontramos algumas cabeças baixas e pessoas babando. No total, apenas vinte e três pessoas acordadas sendo que dessas, somente sete prestam atenção na aula, cujo tema é o contrato social e a posse de poder. O professor na verdade só dá aula para o canto esquerdo, então não interfere muito prestar ou não atenção nele. (Ah, que isto fique bem claro: eu me incluo nesses sete embora, não tenha a menor noção da discussão neste momento.)
Enquanto uns põem o papo em dia nesta manhã de terça, outros brincam em seus notebooks e tablets, e ainda há aqueles que se divertem em seus sonos. Então, eu resolvi neste momento usar e abusar um pouquinho da minha criatividade. E acredite, eu não fico nenhum pouco incômoda, Já perdi meros quinze minutos de aula, em que somente o professor mantém-se acordado e os outros pescam notoriamente. O que há de mal nisso?
Enfim a aula está acabando (dois incríveis horários geminados e, por milagre, pela primeira vez mantive-me acordada), as pessoas aos poucos vão despertando, os que matavam as aulas (ou foram mortos por elas em outras circunstâncias) estão chegando e os que conversavam... bem, estes continuam incessantes. O professor ainda é engraçadinho e agora imita uma criança matando uma barata (ou seria uma largatixa?)
E eu, monotonamente não sei ainda qual o assunto agora. Que diferença faz, não é mesmo? Acho que estou ficando com sono... E o professor continua engraçadinho, cantando (ou seria tentando?) a escala de notas de dó.
É, acho que vou dormir!
É, acho que vou dormir!
Larissa Martins
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