Há aspectos que merecem ser frisados. Ou melhor, há frases de minha autoria que merecem ser fixadas. Se eu tivesse escrito “Incompetência mórbida” hoje, na certa, se enquadraria tão bem no contexto atual do blog quanto quando ele foi escrito. Tracy, Tracy. Um triste fim para uma sonhadora. Essa etapa foi tão rápida que te impediram de desfrutar do império que conquistastes. Julgaram-te. E sua queda só foi a confirmação do que todos já sabiam. Uma frágil mulher por trás de um personagem polêmico. O resultado era previsível. A autora deixou-se levar por seus próprios sentimentos, declarados e maximizados em Tracy. É de frieza que precisa. Você se confundiu. Contradisse. Se auto-julgou. Apesar disso, conquistou seu espaço, conseguiu o que queria: atenção. Um apelo público pela fama. Eles pediram, você os satisfez. Você criou um circo, obrigação sua saber como administrá-lo. Não culpe ninguém por não ter agüentado o tranco. Você só esqueceu-se de se preparar para se apresentar em um picadeiro. Portanto, autora, lhe suplico que não se revele. Você tem mais o que mostrar. E, quando voltar, espero que já tenha recuperado a auto-confiança que demonstrava. Extirpe a soberba de ti. E peque sem ressentimentos. Eu e você sabemos que pecar é bom.
A poderosa peculiaridade de Tracy poderia ter sido mais explorada. Confesso que fiquei imaginando se ela ficaria melhor de lingerie vermelha ou bege. Definitivamente, um pijama preto de seda não cairia bem. A menos que ele seja bem curto, fácil de ser arrancado.
Homem das Cavernas
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